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Brasil e China são considerados países com destaque em desenvolvimento. Não por menos, fazem parte do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, India, China e Africa do Sul (South Africa).
Além de pertecerem a este grupo, outro ponto em comum chama a atenção entre estes países: a busca pela inovação tecnológica no setor automotivo.
Neste semana que passou, o governo chinês mais uma vez mostrou sua força no ideal de conquista tecnológica e da superação do paradigma da má qualidade chinesa. Na China Quality Conference, o objetivo foi claro: inovar e tornar o país um sinônimo de qualidade na prestação de serviços e na produção industrial. Neste sentido, um dos principais pilares de transformação está na indústria automotiva. Com investimentos bilionários da iniciativa privada e governo, o setor deve sofrer uma transformação ainda maior do que a já ocorrida nos últimos anos. A ideia é trasnformar a ainda questionável qualidade do automóvel chinês em referência mundial na tecnologia do carro movido a energia elétrica. E o próprio mercado chinês já faz questão de mostrar que confia no projeto. Para os próximos 12 anos, a expectativa é de que mais de 200 milhões de carros elétricos sejam produzidos e vendidos na China.
Na mesma linha de raciocínio, o Brasil recentemente criou o Rota 2030, que tem como principal objetivo, tornar o Brasil referência mundial na produção automotiva, com a busca cada vez maior por fontes de combustíveis limpas e pela produção de carros movidos a energia elétrica. O intercâmbio dos países também ficou acertado com a recente missão brasileira no país. Líder no mercado Sul Americano, a ordem é desbravrar novos mercados e ser pioneiro em tecnologias que diferenciem o país neste mercado.
E assim caminhamos. É aguardar o que virá nos próximos 10 anos, ou, até mesmo 15 anos, para este setor e para ambos os países.

A diretoria.

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