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Numa semana tão turbulenta como essa, nada mais normal do que altos e baixos acontecerem.
Trump e Kim Jong-un, tabela de fretes, pesquisas eleitorais e especulações, intervenções do Banco Central no mercado de câmbios, etc. Até a emissão desta postagem ainda não tínhamos o efeito da reunião do FED (Banco Central Norte Americano), ou seja, a volatilidade cambial e as especulações de mercado aguardavam esse acontecimento para galgar para algum rumo.
Todos esses fatores, acontecendo ao mesmo tempo, fizeram desta semana mais uma daquelas cheias de atrações.
O fatídico encontro dos líderes americano e norte coreano, talvez tenham sido o maior acontecimento dos últimos dias, tamanha simbologia que isso tem. A pacificação dos extremos capitalista e comunista, bem como o processo de concessão americana e de desnuclearização norte coreana, podem sim ser um grande passo para a humanidade.
No mercado interno, os fretes e a greve dos caminhoneiros ainda geram incertezas e problemas. O frete chegou a aumentar mais de 30% para as empresas, e para casos em que a contratação aconteceu antes da greve. Se para o tomador do serviço de frete isso está péssimo, para o consumidor final que pagará a conta ficará ainda pior.
É necessário rever tudo isso e para ontem.
As especulações eleitorais e as prévias das campanhas políticas também indicam cenários bastante tensos. Os candidatos ainda estão definindo como serão suas participações, coligações e ideais da campanha. A negociata está cada vez mais intensa para os cargos. O leilão dos partidos está cada vez mais nítido e a incerteza do resultado cada vez mais assusta e intimida os investidores.
Do ponto de vista cambial, o dólar estabilizou parcialmente, até pelo menos a reunião do FED acontecer e rumar para qual lado o mercado americano vai puxar os investidores.
Semana que vem não será diferente, mais e mais especulações, e nós brasileiros ainda com toda essa incerteza, lutando pelo nosso pão de cada dia.

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