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Essa semana ficará marcada pelo tanto de coisas que afetam diretamente o comércio exterior brasileiro.
A influência dos acontecimentos é absurda, para não dizer catastrófica.
Se não bastasse a incógnita com o Ex-Presidente e o quanto isso impacta na economia brasileira, a atual troca de ministros em pastas estratégicas como Min. dos Transportes e no BNDES, somada a greve sem fim da Receita Federal, só contribuem para elevar o pessimismo econômico e dificultar os trabalhos dos profissionais da área.
Não é fácil, mas estamos acostumados e superaremos mais essa situação.
Nem a divulgada semana vermelha da Receita Federal, em que os Auditores vão usar do SISCOMEX para elevar o número de cargas a conferir, segurando as importações e exportações, é novidade. Esta prática, já executada outras vezes, tem como objetivo de aumentar os processos de conferência, vitimando o contribuinte a pagar mais caro por seu processo na hora de liberar sua carga, já que o custo de armazenagem será maior uma vez que as cargas permanecerão mais tempo nos armazéns aeroportuários.
Isso sem contar a falta do produto em estoque ou na produção, que acaba por acarretar outros prejuízos só mensurados de forma correta pelo contribuinte.
Voltando a falar dos ministérios e suas trocas, é fato que a troca em uma pasta, como a dos Transportes por exemplo, é um afago a crise dos aliados políticos do Presidente Temer. Recém liberados, parecem não mais incomodar, mesmo com o discurso do novo Ministro de que o processo dos Portos será reavaliado.
Desta forma, o que resta ao contribuinte écriar mecanismos de bloqueio para todos os efeitos possíveis. Para o bem ou para o mal, criar alternativas é o lema do brasileiro mediante um cenário tão incerto como este.

A diretoria.

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