MUNDO PET: A BOLA DA VEZ NOS NEGÓCIOS

No mundo, não é surpresa para ninguém que o mercado PET só cresce. As maiores feiras multisetoriais do mundo só aumentam os espaços reservados para essa área. As feiras setorizadas, específicas para o setor, só crescem. O mundo todo em uma incógnita econômica, e este setor crescendo.
No Brasil não seria diferente. Conforme dados do IBGE e ABINPET, existem no Brasil mais de 50 milhões de cães e 22 milhões de gatos de estimação. Em 2017, o faturamento previsto para o ano será de 19,2 bilhões de reais e expansão de quase 7% em relação ao ano passado. O segmento ultrapassou a linha branca de geladeira e fogão em representatividade perante ao PIB nacional.
Tudo isso tem acontedido em igual proporção no mundo, e as inovações tecnológicas no setor também não param. São diversos produtos sendo lançados dia após dia. Acessórios para ajudar o PET a brincar, acessórios para cuidados na saúde, produtos diretamente relacionados aos cuidados com saúde, higiene e beleza, além é claro, da alimentação dos animais.
O PET se tornou um membro da família, e neste século, este pensamento só tem aumentado de intensidade. Planos de saúde foram criados, seguros, produtos para rastreabilidade, enfim, tudo para segurança do animal.
As antigas agropecuárias estão cedendo espaço para novos conceitos de negócios: os petshops. Só em São Paulo, capital, são cerca de 3.000 estabelecimentos vendendo produtos neste setor.
Lá fora, diversas franquias estão sendo criadas, e aí vemos grandes oportunidades para investimentos. Também percebe-se um aumento no quesito qualidade da alimentação. São diversas inovações como alimentos orgânicos, sem glúten, sem lactose e outras variações antes só vistas para consumo humano.
E não é só cachorro e gato. Cavalos, peixes, mamíferos dos mais diversos, pássaros e até répteis. O conceito do animal doméstico aumentou e muito.
E o momento é propício. Produzir novas tecnologias para o setor, novas formas de alimentação e produtos de higiene, saúde e beleza, são as grandes apostas do mercado. No exterior, a corrida pela vanguarda no setor promete acirrar grandes grupos.
Pensar em criar produtos diferenciados, com fins de exportação, ou, importar tecnologias e novos conceitos para o setor, são apostas certas para obtenção de resultados.

A diretoria.

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