SECULO XXI: EVOLUÍMOS OU RETROCEDEMOS?

Chegamos ao século XXI há alguns anos e ao invés de termos um corredor para Lua, uma medicina que cura doenças improváveis, a pacificação dos povos e uma justiça social, o que temos visto são guerras, corrupção, desigualdades sem fim e uma medicina que pouco evoluiu na cura de doenças graves como o câncer.
Num processo lógico, não é simples inventar ou desenvolver soluções para estes problemas, seja no Brasil, ou em qualquer lugar no mundo.
Porém, vários entraves políticos e interesses próprios (ou de grandes corporações) afetam o interesse coletivo.
Nessa semana o mundo se chocou mais uma vez com os ataques a Síria. No Brasil, corrupção e violências nas ruas não param. No campo da medicina, nada de cura ao câncer. Quem dera o homem retornar a Lua como quem pega um voo Rio-São Paulo.
Ainda que tecnologicamente e em termos de desenvolvimento sócio-ambiental, tenhamos evoluído enquanto mundo, a realidade poderia ser ainda melhor.
Mas o que fazer? Chorar, sentar e reclamar? Escrever nas redes sociais?
Pois bem, o caminho é interferir até onde seus braços alcançam.
No meio político, alcançamos isso através de um voto mais consciente. Que tal então votar em alguém que você consiga conversar ou minimamente conhecer as propostas? E se conhecê-las, que tal buscar um candidato que tenha propostas convincentes em seu plano de governo, que combatam a corrupção e busquem a melhoria dos indivíduos?
No meio da medicina, que tal buscarmos mais contatos com as universidades, auxiliarmos nossos hospitais de modo voluntário, estabelecermos pontes entre o sistema público e o sistema privado?
No campo tecnológico, que tal se não nos contentarmos somente com o lançamento do novo iPhone, mas sim, com o que de fato a tecnologia tem agregado para o todo?
E se todos esses caminhos se somarem com você, junto aos seus amigos, sua família, e assim por diante, de modo micro atingiremos o macro. Interferindo na sua zona de conforto, você causará um efeito borboleta que impulsionará a mudança.
Reza a lenda que para conhecer qualquer pessoa no mundo, você precisa de no máximo 7 pessoas na cadeia de contatos. Ou seja, se eu quero interferir no todo, basta um processo de ramificação de 7 níveis.
Por que pessoas mudam o mundo? Porque acreditaram e deram o primeiro passo. Porque cederam ao invés de somente declarar suas angústias.
No ponto de vista global, nenhuma mudança aconteceu até hoje porque o mundo girou. Foi sempre necessário que um homem ou uma mulher, num canto qualquer do mundo, tenha se movimentado.
O mundo pode ter mais de 7 bilhões de pessoas, mais de 300 milhões de deuses pelas distintas religiões e crenças, mais de 200 países, pessoas com pensamentos distintos e ideias diferentes. Mas só nós podemos interferir no que queremos de melhor para o próximo. Seja aqui, na Ásia, na África, na Europa ou na Oceania, ou em qualquer lugar do planeta.

A diretoria

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