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No texto passado falamos das tendências e oportunidades para a próxima década, do ponto de vista da educação.
Neste, vamos tratar das oportunidades na área da energia.
Conforme falamos no início da série, a necessidade das cidades criarem estratégias para suportar o crescimento populacional nos próximos anos será um grande desafio. As cidades terão de se reinventar mais uma vez para atender as demandas não só na área da energia, mas no trânsito, alimentos, saúde e educação.
Com todo esse aumento, a demanda por energia será maior do que a atual produção, sem contar os inúmeros problemas ambientais que a atual matriz energética causa ao planeta.
E eu te pergunto: que oportunidades a sua empresa vislumbra com esse cenário? Você está produzindo algo para atender e aproveitar essas demandas que vão surgir?
Seguem, portanto, dicas e oportunidades para você se inteirar e realizar investimentos de curto, médio e longo prazo.
Geração de energia renovável: Eólica, Fotovoltaica, Hidroelétrica, Termoelétrica, Biomassa e resíduos. As fontes de energia terão de ser variadas com predominância das consideradas mais limpas. O uso consciente da energia com o mínimo de degradação ambiental é o oceano azul da produção energética da próxima década, num mundo cada vez mais dependente de energia.
Petróleo, gás natural e gás de xisto, usina Nuclear: o esgotamento das jazidas de petróleo, o alto custo produtivo e a poluição causada ao meu ambiente alterarão o modelo de produção atualmente conhecido. A usina nuclear, por todo risco de controle também deve ter seu desenvolvimento recuado em prol a outras fontes mais seguras de geração.
Distribuição de energia: os sistemas digitalizados para distribuição inteligente: “smart grid”, com produção simultânea entre um morador e seu vizinho formarão as pequenas indústrias de energia. Será necessário um investimento público em toda a infraestrutura energética, além da modernização da legislação vigente, que acompanhe o desenvolvimento tecnológico e não impeça o país de crescer.
Armazenamento de energia: baterias e capacitores, formas alternativas de estocagem de energia para substituição do lítio, carregamento de aparelhos eletrônicos com pequenas placas solares (controles remotos, etc.).
Apenas como reflexo do desenvolvimento, conforme dados da FIESP, até 2040 espera-se que o setor de energia fotovoltaica saia dos 0,80% da matriz, atualmente, rumando para 32% até 2040. Os custos da operação deverão cair 66%. A geração de energia por rede wi-fi fica cada vez mais pronta. Cabos não serão necessários para conduzir a rede elétrica.
Para todas estas oportunidades de desenvolvimento, necessidades reais de soluções cada vez mais tecnológicas, sustentáveis e autossuficientes.
E se você não leu os anteriores, nas últimas semanas falamos da educação, saúde, transporte e alimentos.

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