A eleição está chegando e com ela um cenário de incertezas.
Para os profissionais do comércio exterior, uma única fala tem sido ouvida: o que acontecerá com o dólar e com o mercado nacional?
Diante disso, separamos aqui algumas possibilidades otimistas para os cenários diversos.
> Considerando um cenário de segundo turno, a incerteza vai continuar da mesma forma que agora, ainda mais se as pesquisas se confirmarem com Bolsonaro e Haddad indo para o segundo turno. Tensão, alta de dólar, queda na bolsa, o mês de outubro promete ser desafiador e cheio de variações conforme as pesquisas avançam.
Considerando vitória em primeiro turno, os cenários seriam os seguintes:
> Bolsonaro: uma situação de bastante dúvida e temor pelos investidores. Até que não tome o poder em janeiro e seu Ministro da Fazenda / Economia (principal nome de sua chapa) inicie as primeiras ações, tendências de especulação, alta no dólar e queda da bolsa. Mesmo a partir de janeiro, o mercado testará sua ação como líder e a liberdade que dará a Paulo Guedes. Também será necessário verificar o comportamento da oposição, já que metade do país será contra suas ações.
> Haddad: situação semelhante a acima mencionado, com chances de uma piora ainda maior, já que não há nome de confiança para o mercado como Paulo Guedes.
> Cyro/Alckimin/Marina/Amoedo: ainda que as pesquisas não mostrem possibilidade disso ocorrer, é interessante avaliar que para uma mediação no país, estes seriam os melhores cenários. Cenários de cautela, de centro, de apaziguamento da sociedade brasileira. Qualquer um destes não teria uma oposição ferrenha nos próximos anos, ou seja, teria mais tranquilidade nas casas de Brasília e frente a população.
Só depois de domingo sentiremos o que o Brasil vai viver em outubro, ou nos próximos 4 anos.