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Cessar fogo dos EUA vs. China, Maduro na Venezuela, greve dos caminhoneiros, eleições… que semana!
Chegamos a penúltima semana de maio cheio de atrações e fatos importantíssimos para nosso ambiente empresarial.
Neste final de semana, China e EUA acordaram uma trégua na guerra comercial. Isso torna o clima no exterior um pouco mais ameno em relação aos últimos dias de tensão no globo. Com maior estabilidade  no mercado internacional e com intervenção do Banco Central brasileiro, a tendência é uma estabilidade no dólar e uma consequente queda dos patamares que vimos antes, ou, ao menos uma estabilidade.
Enquanto isso, nos irmãos venezuelanos, vitória de Maduro. Mesmo diante das constantes crises e conflitos internos, o atual governo conseguiu se reeleger. Há controvérsias sobre os resultados, mas fato é que as pessoas e empresas precisam também entrar num ambiente de trégua, como modo de buscar a paz no país e por consequência, um alívio na política econômica. Caso contrário, um colapso ainda maior estará por vir.
No Brasil, também, a semana começou com greve dos caminhoneiros frente a nova alta do preço do combustível. No cenário internacional o petróleo está mais valorizado do que nunca. Aqui dentro, aumento no custo somado ao aumento das tarifas, consequentemente, aumento nas bombas.  Os motoristas e empresas, revoltados, pararam as atividades e interditaram pistas com o intuito de pedir uma redução no custo do insumo. Quem paga o pato no final são os consumidores, com produtos cada vez mais caros nas prateleiras, já que vivemos em um país com praticamente um único modal de transportes: o rodoviário.
Já no clima das eleições, candidatos ainda não oficializados estendem e escancaram seus modelos de governo nas entrevistas aos portais, TVs e jornais. As pesquisas também não animam o mercado, que responde com alta no dólar, queda na geração de empregos e diminuição na expectativa do PIB e do crescimento econômico.
Com uma economia ainda fragilizada, o Brasil tenta se virar com o que tem. Somos fortes, se não estaríamos fadados a voltar aos braços do FMI, da mesma forma com o qual os irmãos argentinos estão.

A diretoria.

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